Quinta-feira, 8 de Setembro de 2011

Não é uma despedida triste, mas sim, verdadeira.

Não tens nada de diferente. De chamativo.

Não és a pessoa mais simpática nem fofinha que eu conheço.

E talvez por isso é que eu às vezes quero estrangular-te.

Nem sempre me percebes, quase nunca me compreendes!

És casmurra, respondona, a Srª Dona da Razão (not).

Mas estiveste sempre lá para mim, mesmo não percebendo a minha situação.

Já me foste infiel. Já me trais-te. Confiei-te segredos e desiludiste-me.

Chamei-te de melhor amiga durante anos, mas já chega!

Não tenho razões para te chamar tal coisa. Tenho outras  pessoas que se preocupam mais comigo.

Neste momento, não sabes nada acerca da minha vida pessoal, nem te esforças por saber. Não te interessas.

Eu tento saber o que se vai passando contigo, mas lutar sozinha, não é para mim.

Mas há qualquer coisa que me prende a ti. Não sei o que é, mas deixa-me confusa.

Eu gosto de ti e vou sempre gostar. Mesmo tendo-me desiludido constantemente.

Vou-te ver na terça (se calhar), e vai ser a última vez. Vamo-nos separar, diferente escola, novos amigos. Nova personalidade.

E isto, é um adeus assumido.

 

Adeus, Cláudia 

 

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Mary às 19:38
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